A CANTIGA É UM ARMA CONTRA RELVAS & Cª


A CANTIGA É UM ARMA CONTRA RELVAS & Cª


O Director do Jornal “Expresso” - semanário de que sou leitor - Ricardo Costa, num Editorial miserável e subserviente perante um Poder prepotente, autoritário, insensível e responsável por medidas de terrorismo social e destruidor dos mais elementares direitos dos cidadãos, nomeadamente, o da dignidade afirma “A Canção nem Sempre é uma Arma”.
Considero que a canção é sempre uma arma contra uma direita ultraliberal (PSD/PP) que perdeu legitimidade e contra a uma política de austeridade desumana e sem nenhuma sensibilidade social. A estratégia de guerrilha é do Governo contra os portugueses e a reacção é montada pela indignação e revolta para quem não olha a meios com o objectivo de aprofundar a situação de miséria e pobreza da maioria dos portugueses.
A agressividade não parte dos protestos – pacíficos – mas das medidas aplicadas a “sangue frio” por um governo a quem Ricardo Costa presta vassalagem ou colocar-se de forma parcial de um lado das barricadas.
Estas acções ajudam a desmontar o carácter de Relvas, da sua agenda ideológica e do seu comportamento na vida pública. Um Sr. deste quilate só tinha uma atitude a tomar minimamente aceitável: demitir-se.
Não houve ataques rasteiros. Os ataques rasteiros são as políticas de Relvas contra a RTP, os jovens e o povo em geral. Ataque rasteiro é o editorial de Ricardo Costa que ainda não percebeu que afinal a paciência tem limites e que o “povo não é de brandos costumes” como se calhar deseja de modo a que este desgoverno possa destruir o que resta do Estado Social.
Muitos consideram-se insuspeitos nas análises mas nunca perderam o pé de defender o poder quando este está fragilizado.
Este editorial merece o protesto de um cidadão pacífico mas indignado com a sede destruidora do Portugal democrático nascido com o 25 de Abril, de Relvas e seus companheiros do PSD/PP, instalados no poder aplicando um programa que não foi escrutinado pelo voto livre dos portugueses.
Dia 2Março não faltarei e conheço muitas pessoas de diversos quadrantes do pensamento que também dirão: presente.

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