Nota do dia!
Aprende João Miguel Tavares a não dizeres disparates e a insultar a inteligência das pessoas.
O artigo no Publico, de hoje, dessa espécie é um rosário de falta e rigor e seriedade.
Não vale a pena avivar-lhe a memória do que aconteceu a processos como o Tecnoforma, submarinos, Meneses, Dias Loureiro, entre outros, e às constantes violações do segredo de Justiça.
Mas o essencial é necessidade que seja assegurado que os mandatos em determinados órgãos não se eternizem de modo a evitar os riscos que daí decorrem, assegurar a imparcialidade e os princípios Constitucionais.
Estou de acordo com o Presidente da Republica quando refere “ limitação de mandatos, em homenagem à vitalidade da democracia, à afirmação da credibilidade das instituições e à renovação de pessoas e estilos, ao serviço dos mesmos valores e princípios".
A direita radical e seus acólitos além de terem indevida e perigosamente politizado o processo da nomeação do PGR, o que pretendia era um PGR parcial, que se acomodasse aos
 constrangimentos na investigação e apuramento de responsabilidades em matéria de criminalidade económica e financeira, à carência de meios materiais e humanos e que não incomodasse em processos que estão presumivelmente envolvidos pessoas da direita (alguns dos processos conhecidos prescreveram.)
Os disparates e os ataques ordinários de João Miguel Tavares que cheiram a mofo salazarento, sem qualquer fundamentação minimamente sustentável, apenas visam intoxicar a opinião pública e alimentar interesses que nada servem a melhoria necessária do papel nuclear da Justiça num Estado de Direito democrático, incluindo, no combate sem tréguas à corrupção tenha ela as origens e os protagonistas que tiver.
Quem se mete com este crápula leva com lixo tóxico!

Maia, 22.09.2018
António Neto

Comentários