"Ainda há milhões de pessoas sem água nem saneamento da rede pública".JN/09.06.2023

Um escândalo nacional resultado das opções e prioridades políticas de algumas autarquias, fundamentalmente de direita como a de Lamego que considera o que devia ser um dever da autarquia e um direito dos cidadãos uma obrigação onerosa e incomportável destes. Custos incomportáveis para ligação de água e desresponsabilização na instalação do saneamento.
Quando a cobertura de rede pública de água e saneamento não é prioridade mas sim o que lhes dá votos fica espelhado que são necessárias políticas autárquicas que se preocupem com os mais elementares direitos das populações e pela salvaguarda da saúde e do meio ambiente.
A luta pelo direito a rede pública e saneamento
deve ser um um preocupação da esquerda e factor de mobilização das populações.
Gastam dinheiro em publicidade e outras medidas que apenas visam interesses de promoção pessoal e política sem qualquer preocupação com as necessidades locais. A rede de abastecimento de água deve ser pública e um direito das populações e não um negócio.
O direito à água e saneamento deve ser uma prioridade das autarquias.
Em Lamego as preocupações são outras quando ainda há uma parte do Concelho sem cobertura de rede de água pública e saneamento. Esta autarquia ainda foi mais longe na indiferença às prioridades privatizou a gestão da água e aprovou um regulamento leonino que limita o acesso a esse direito e o transformou num custo para os habitantes.
Maia,09.06.2023

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