Breves notas para reflectir
1. Inês Domingos consultora da Presidência da República ( do Senhor dos afectos politicamente convenientes e um dos responsáveis da crise política) é vogal da Comissão Política do PSD e faz parte do núcleo que prepara o programa económico deste Partido.
2. A Associação dos Estudantes da Universidade Católica pretendia um debate com o líder do partido fascista à porta fechada. Tinha medo de quê? Onde fica a liberdade e a democracia?
2.1. Um dos "alunos" que agrediu e retirou à força o jornalista do Expresso é do partido dos queques ultraliberais (IL). Farinha do mesmo saco. A quem servem tais comportamentos?
Mais uma vez a comunicação social a pretexto dos referidos actos amplificou o tempo de antena do fuhrer português.
3. A quem servem os protestos assíduos das forças policiais durante toda a campanha eleitoral?
Quem está por detrás de alguns pseudo sindicatos da polícia e quem os instrumentaliza?
Que interesses se movem e pode estar a servir o "Público" ao entrevistar o Presidente de um Sindicato não representativo das forças policiais?
4. Porque será que a comunicação social não aborda o relatório da auditoria do Tribunal de Contas sobre a privatização da ANA demolidor para o Governo da direita troicano de Passos/PSD e companhia?
Porque será que a comunicação social não denúncia e investiga o financiamento do partido fascista por parte de grandes económicos?
Porque será que a comunicação social não debate as fugas cirúrgicas e direcionadas de alguns agentes e entidades judiciais e as ligações de alguns executores a forças políticas de direita?
Porque será que o ex-bastonário da Ordem dos Médicos defensor dos interesses privados na Saúde e candidato do PSD é presença quase diária nas televisões, nomeadamente, no Porto Canal?
Porque será que o líder do partido fascista é presença regular e a qualquer pretexto na comunicação social quando os partidos de esquerda e as suas iniciativas são deturpadas, silenciadas e ignoradas em particular, as realizadas pela CDU?
Nota do dia
"Em Espanha Pedro Sánchez deu ordem para a compra até 10% da Telefónica. França e Alemanha também tem sido interventivos e empresas estratégicas" _Visão_11.01.2024
No nosso País à beira mar plantado os ultraliberais nem pensar e os fascistas urram em defesa dos seus financiadores (dos interesses que representam)
Maia,18,01.2024
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