Nota do dia.
Depois de uma noite negra de domingo e dias de apagão intencional dos canais desinformação, esta tarde foi passar pela saudade, como faço regularmente (deixando um coração aceso em nome de três pessoas que a adoram), passear a pé até aos Moutidos para tomar café, ler o "Público", retomar as leituras do "Questões Laborais n. 65" e "O Militante, preparando-me para participar na ação sobre a Palestina marcada para as 17h30m, no Porto e ver pelas 19h00 esta peça de teatro no Rivoli (ANALPHABET - Alberto Cortés)
Manter a mente saudável perante a escuridão política do momento e comportamentos, negativamente, surpreendentes.
Desistir nunca, lutar sempre
Comentário a um artigo de Pedro Adão e Silva, hoje, no Público
A lógica de quem aceita o desaparecimento do PS. Entrega-se no colo da direita será esvaziado e depois engolido pelo monstro fascista. O PS se pretende sobreviver tem de ser oposição firme e consequente às políticas de direita e não deixar espaço aos fascistas para prosseguirem a sua agenda de tomada de poder e destruição do País. Na Europa quando os partidos socialistas/social-democrata se entenderam ou abriram as portas à direita ficaram reduzidos eleitoralmente ou deixaram de ser alternativa política. O colo da direita esmaga.
Maia,21.05.2025
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