Nota do dia.
O humanismo de Imigrante
Hoje entrei no Bolhão no autocarro 701 para regressar à minha residência. Aproveitei para continuar a ler o Jornal de Letras. Na paragem seguinte um imigrante sentou num dos bancos do autocarro. Entra depois noutra paragem uma senhora idosa. O imigrante foi o único a ceder o lugar e de modo muito amável.
O humanismo deste imigrante desmonta os preconceitos, o odio e as perceções.
Um facto que fala por si.
Maia,08.05.2024
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